29 de agosto de 2008

Música

Ouvindo a música de campanha do candidato a prefeito Sílvio Barros, observei que a primeira parte da mesma é parecidíssima com a música feita por Messias Mendes e utilizada por João Ivo Caleffi, dois anos atrás, durante a campanha para deputado federal.

Conferências

Está ocorrendo ontem e hoje, em Curitiba, a Conferência Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência. Amanhã e depois será a Conferência Estadual de Direitos Humanos. Vários delegados de Maringá e região já viajaram na quarta-feira e outros viajarão hoje com destino à capital paranaense para participarem dos debates.

Rebelião

Soube que está ocorrendo uma rebelião na cadeia em Nova Esperança e que a imprensa zarpou prá lá.

28 de agosto de 2008

Aconteceu

Uma senhora que presta serviços de diarista levou o marido na quinta-feira ao hospital mais uma vez entre as tantas, devido à bebida. Após dois dias na ala específica para os intoxicados, foi buscá-lo. Ao perguntar: “doutor, a receita?”. Veio a resposta: faça um plano “prever”. E continuou a contar o ocorrido com naturalidade: "entendi o recado do médico. Remédio não resolve mais. É só aguardar o fim".

De gogó o homem é bom, hem!!!

Ouvi agora – na rua – a expressão de um senhor "de gogó o homem é bom, hem!!!", referindo-se à campanha e inserções eleitorais de Sílvio Barros. Perguntei:
- o senhor acha?
Respondeu:
- Pelas promessas que faz e segurança que passa - o que não parece verdades - seu eu votasse aqui, era arriscado me convencer do voto. Acho que ele está convencendo muita gente por aí. Mas será que não é só gogó?
Sorri e preferi nada responder. Somente fiquei filosofando: política é interessante. Após pegar no tranco, as pessoas se interagem a favor ou contra este ou àquele candidato. Não tem jeito. Passa a fazer parte do dia-a-dia.

Transporte de Maringá: mais de 70% de aumento

Enquanto a inflação subiu aproximadamente 30% nestes três últimos anos e o custo de vida subiu uns 40%, a passagem do transporte urbano, em Maringá, subiu mais de 70%. Lembro-me como se fosse hoje, que a campanha do candidato a prefeito que se elegeu em 2004 e, novamente é candidato em 2008, era de abaixá-la, o que não ocorreu. Do contrário, subiu exageradamente. Como explicar matematicamente este cálculo, ou seja, a alta mais que o dobro da inflação?

Exagero político

Os bienais pleitos eleitorais possibilitam aos desempregados um extra-salarial na distribuição de panfletos e bandeiraços nas esquinas das principais avenidas, o que não significa que aqueles que fazem extras votem no candidato para o qual estão fazendo bico temporário. Consideremos que a quantidade de bandeiras tremulando e panfletos distribuídos das ruas e casas (caixinhas de correio) não significam candidato em alta. Pode até reverter em prejuízo eleitoral, pois o exagero satura o eleitor. Constato que em Maringá o exagero (também observei ontem em Curitiba) já está posto para alguns candidatos. Se o arrependimento enfartar, após as eleições e as avaliações de estratégias de campanha, teremos vários enfartados.

27 de agosto de 2008

Postagem somente amanhã

Acabo de chegar de Curitiba, estou cansado e somente liberarei os comentários. Previa chegar mais cedo, mas um passageiro passou mal no trajeto e o ônibus adentrou Jandaia do Sul (terra do Ratinho e do Pinga) para prestar socorro, atrasando a viagem. Postagens somente amanhã.

26 de agosto de 2008

Ambição política

A maioria dos candidatos à prefeitura e à Câmara não passa segurança aos eleitores sobre o que farão em qualquer dos poderes. São promessas vazias e eleitoreiras, onde na forma da expressão, percebemos enganadoras ou populistas. As falas estão carregadas de sensacionalismos e, para um bom entendedor, não serão cumpridas. Evidenciam publicamente a ambição de serem eleitos, como se a função pública fosse emprego e não serviço à comunidade. Não entendem quais são as funções e responsabilidades dos poderes: Legislativo e Executivo. Os candidatos à Câmara – em especial – apresentam profunda confusão sobre os papéis dos poderes. Há candidatos que mais parecem candidatos à prefeitura. Também há candidatos à prefeitura que passam a idéia de que prefeitura seja uma caixinha – ou casinha – de brinquedo. Espero que os que não sabem o que são os poderes tenham nas urnas uma decepção à altura do que prometem aos eleitores. Prefeitura e Câmara não são brinquedos. É a administração da cidade em jogo, desde a manipulação dos recursos públicos, passando pela gestão de mais de aproximadamente sete mil servidores, além de toda a infra-estrutura urbana e rural. Resumindo: demonstram puramente ambição política.

25 de agosto de 2008

793 pessoas muito ricas no mundo

Em 2006, publicações da revista americana Forbes revelaram que o mundo tinha 793 pessoas muito ricas, concentrando nada menos que 2,6 trilhões de dólares (18% a mais que em 2005). Destes, 196 bilionários estão no continente Europeu e concentram US$ 802 bilhões, sendo 55 alemães. A Rússia tem 33 bilionários, o Japão 27, a Índia 23, a China 8 e a América Latina 33.
Dos 33 bilionários latino-americanos, 16 são brasileiros (em 2005 eram 8) e 10 bilionários são mexicanos, enquanto que a Venezuela, Colômbia e Chile têm dois bilionários cada e Argentina tem um.

24 de agosto de 2008

Os pobres, a Bolsa Família e o voto

Enquanto os candidatos em Maringá se matam entre si em busca de votos, prometendo o que sabemos não ser possível cumprirem, o que vemos nas periferias são situações de miséria, identificadas pelo próprio Programa do Governo Federal, o Bolsa Família, a exemplo de a segurança alimentar e nutricional. Interessante é percebermos milhares de famílias viverem nas piores condições de saúde, trabalho e moradia, sem condições de vida digna e serem enganadas a votarem em que apenas se preocupam com o "venha a nós o vosso reino" e aos pobres somente promessas de melhoria. Muitas das famílias votam em candidatos que dos pobres somente querem os votos. Milhares delas, para sobreviverem dependem de ajuda do Município, Estado e Federação, caso do Programa Bolsa Família. Abaixo um pequeno mapa identificado pelo Ibase que mesmo com o Programa Bolsa da Família (PBF),
  • Parcela significativa dos(as) beneficiários(as) (21%, representando 2,3 milhões de famílias) encontra-se em situação de insegurança alimentar grave (fome entre adultos e/ou crianças da família);
  • Outros 34% (ou 3,8 milhões de famílias) estão em situação de insegurança alimentar moderada (restrição na quantidade de alimentos na família);
  • Apresentam insegurança alimentar leve, onde não há falta de alimentos, mas preocupação em relação ao consumo no futuro, 28% (ou 3,1 milhões de famílias) e;
  • 17% (ou 1,9 milhão de famílias) estão em situação de segurança alimentar e nutricional.

23 de agosto de 2008

As mulheres no Bolsa Família

Resultado de pesquisa divulgado em junho deste ano e realizada pelo Ibase identifica que, em se tratando de administração familiar, as mulheres conhecem do assunto e administram os recursos da Bolsa Família com eficiência e responsabilidade. Fico a imaginar Maringá no futuro sendo administrada por mulher. É bom nos prepararmos. Podemos ganhar muito. Acompanhe abaixo resultado parcial da pesquisa:
  • A maioria dos(as) titulares do PBF é de mulheres (94%) – a titularidade do cartão é
    concedida preferencialmente às mulheres.
  • 27% dos(as) titulares são mães solteiras.
  • A maior parte das mulheres titulares (85%) têm entre 15 e 49 anos.
  • A maior parte dos(as) titulares são pretos ou pardos (64%).
  • 78% das famílias residem em área urbana enquanto 22% em áreas rurais.
  • A maior concentração de famílias rurais benefi ciadas pelo PBF está na Região Nordeste (50%).
  • 81% dos titulares sabem ler e escrever, sendo que 56% estudaram até o ensino fundamental.

Residência fotografada

Vizinhos informaram – manifestando indignação – que nesta manhã (23/08), durante minha ausência, nossa residência foi fotografada de vários ângulos, por dois irmãos, um candidato a prefeito e outro a vereador. Gostaria de receber cópias das fotos para divulgação neste espaço, com os direitos autorais garantidos.
Questionamentos dos vizinhos: Para que as fotos? Por que da sua casa? O que farão com elas? Por que não tiraram da minha e somente da sua? É para algum programa eleitoral?

22 de agosto de 2008

Dividir para melhor governar

Lendo no Rigon sobre a tomada de preços para execução de 33 unidades habitacionais PAC, veio a lembrança de filósofos que durante a história alertavam governos e a sociedade de que a melhor forma de manter o controle sobre pessoas, grupos ou situações para melhor governar, seria dividi-las. Dividir para melhor governar/controlar é o que parece fazer a administração pública de Maringá sobre as famílias agregadas ou não do Conjunto Santa Felicidade, ao distribuí-las em:
2 para o Jardim Copacabana;
14 para o Jardim Kakogawa;
17 para o Jardim Diamante.

21 de agosto de 2008

Comédia eleitoral

Assisti pela primeira vez ao programa eleitoral para vereadores onde os candidatos à Câmara pedem votos para serem eleitos. No geral foi uma comédia eleitoral. Os candidatos não passaram segurança nas expressões, idéias e propostas. Mas que idéias e propostas? Sobre estas, o que percebi é que não sabem o que fazer caso eleitos fossem. Pareceu-me não saberem o que fazer na Câmara. Ouve propostas absurdas e promessas de executarem atribuições que não pertencem aos vereadores. Alguns estavam estáticos, com medo da câmera e a maioria dos candidatos não falaram do candidato a prefeito e não pediram votos para seu candidato, se é que tenham. Chamou-me atenção o fato dos candidatos não falarem do partido com convicção como se falava em eleições anteriores. Um dos candidatos falou do partido porque em seu nome estava contido o nome do partido, mas foi o único e possivelmente pelo motivo do nome inserido.

Prefeito acessível sem ser populista

Um cidadão fez um comentário aqui que merece destaque e divulgação de nossa parte:
"Não adianta julgar quem se comunica mais, mais maquiagem pessoal ou de obras executadas ou imcompletas, frases de efeitos, jargões manjados e copiados.
É preciso ser claro no programa de governo, nas intenções e compromissos com toda a população, o prefeito precisa ser acessível sem ser populista.
A imprensa tem muita culpa por dar espaço às fofocas, ao bizzarro, ao pitoresco, muitas vezes o deboche ou a parcialidade tomam conta da notícia enquanto a informação, o debate inteligente fica ausente da pauta.
Com isso a população fica anestesiada e alienada, o resultado a gente já sabe: quatro anos de arrependimento e decepção.
Falta vida inteligente na mídia impressa e eletrônica, quatro anos é muito tempo.
A esperteza sim, existe nos candidatos e partidos, mas quem amarga é sempre a maioria da população, o voto desperdiçado é consequência direta na vida de cada cidadão nestes tempos difíceis e carregadados de corrupção e desvios na administração pública em quase todas as cidades brasileiras.
Vamos cobrar o compromisso e a ética, acima de qualquer pesquisa ou fatos pitorescos, temos o poder “sagrado e único” do voto.
Voto consciente e inteligente em fichas limpas e claras!!!"

Novas gírias

97 novas palavras foram incorporadas ao dicionário popular. Agora são 1923 gírias e expressões disponíveis no ar. Confira.

20 de agosto de 2008

Maré surpreende turistas na Ilha do Mel e mata um

Londrix divulgou que quinze turistas alemães se afogaram na Ilha do Mel, no Litoral do Paraná, nesta segunda-feira (18) e um deles morreu. Os outros 14 banhistas sofreram escoriações leves. A Polícia Ambiental informou que os turistas estavam tomando banho de sol em um local em meio a pedras, mas a maré subiu e os surpreendeu por volta das 12h30.
Segundo o surfista Sérgio Olas, que participou do resgate, uma forte correnteza leste levou os estrangeiros para as pedras, o que teria provocado o afogamento. “Eu estava no Morro do Farol fazendo o boletim das ondas e vi o grupo de banhistas na água. Eles estavam no meio da praia e não perceberam que estavam sendo levados para as pedras. Avisei outros surfistas e entramos na água para fazer o resgate”, explicou Olas. Detalhes sobre o acontecimento.

19 de agosto de 2008

Evento de Extensão

V CICLO DE PALESTRAS:
POLÍTICAS PÚBLICAS NA ATUALIDADE – EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE CULTURAL

Professores do Departamento de Teoria e Prática da Educação (DTP) da Universidade Estadual de Maringá (UEM), realizarão o V Ciclo de Palestras: "Políticas Públicas na atualidade - Educação e diversidade cultural", visando conhecer e analisar as políticas públicas para a educação, especialmente no que se refere à diversidade cultural. As inscrições estão abertas e o Evento atenderá acadêmicos do curso de pedagogia e demais licenciaturas, profissionais da educação básica e professores do Programa de Desenvolvimento Educacional PDE/PR. Terá uma carga horária de 36 horas/aula e iniciará no dia 22 de setembro, sempre no Auditório Ney Marques, durante a noite. A seguir o folder do evento e a programação:

18 de agosto de 2008

Programas eleitorais nesta terça

Amanhã começa o horário eleitoral gratuito para vereadores. Dia 20 começa para prefeito. Penso que os programas eleitorais – agora no início da campanha – não sejam preparados para atacar. As coordenações de campanhas devem observar o andamento de cada apresentação e candidato e, à medida do processo eleitoral, ajustem os programas de acordo com as cobranças, ataques ou provocações.

Respeito ao trânsito

Ainda estamos na metade do mês e precisamos manter a calma para dirigir no centro de Maringá. Fico a imaginar daqui a quatro anos, na virada das próximas eleições municipais. Atualmente presenciamos um congestionamento que cresce desorganizadamente.
Nos sinaleiros, poucos motoristas respeitam as faixas amarelas em xadrez nos sinaleiros que alertam da preferencial aos veículos que trafegam em sentido contrário, o que nem sempre o respeito é ponderado.
Nas faixas preferenciais dos pedestres, se o condutor atento parar para os pedestres e não colocar o braço para fora do veículo sinalizando ao motorista ou motoqueiro desatento que há pessoas cruzando a faixa, pode-se presenciar um acidente fatal.
Ambulâncias quando vem pedindo passagem, sinalizando socorro a alguma vítima, para passar é um “deus nos acuda”, somente após buzinar, apitar, desviar... e... olha lá. Nem sempre conseguem. A ausência de consciência chega aqui e pára. Da mesma forma o respeito ao trânsito. Inclusive o respeito eleitoral.

Pacata

Nada encontrei de novidade política ou social no dia de ontem (domingo) e aproveitei para brincar com os sobrinhos. Virei criança com as crianças: fomos à feira da Avenida Mauá especular os preços dos produtos e acompanhá-los nas comilanças. Hoje (segunda-feira) também não vejo novidades. Maringá está pacata.

16 de agosto de 2008

O processo eleitoral em Maringá

O processo eleitoral em Maringá ainda não começou para todos. Aparentemente 50%, ou seja, 04 candidatos a prefeito estão investindo pesado na utilização de carros de som e banners nas casas, seja diretamente ou por meio dos candidatos a vereadores que falam do candidato à majoritária. A depender da propaganda de rua, estão em campanha direta, pela ordem alfabética: Dr. Batista, Ênio Verri, Sílvio Barros e Wilson Quinteiro. Ainda não nos parece visível a campanha política de Ana Pagamunici, Claudemir Romancini, João Ivo e Rogério Mello. Por que será? Falta de doações de empresários? Ausência de voluntários? Plano de governo? Estratégia de campanha? Muitos comentam que não parece ano eleitoral e que aguardam novos debates para a decisão final do voto. Mas a campanha já começou, os eleitores é que estão com os dois pés atrás observando o comportamento social e político de cada um, assim como as denúncias (falsas ou verdadeiras) que possam surgir sobre cada um dos concorrentes no decorrer do pleito eleitoral.

15 de agosto de 2008

Tadeu Veneri em Sarandi

Hoje (sexta-feira), as partir das 20 horas, o deputado estadual Tedeu Veneri, que foi pré-candidato à prefeitura de Curitiba pelo PT às eleições atuais, estará realizando reunião com simpatizantes de seu mandato na sede do Partido dos Trabalhadores (PT) de Sarandi, na Rua Jaçanã, 521– Centro.

Ditadura militar

Dois promotores públicos viajaram no início deste mês aos Estados Unidos para buscar documentos da ditadura militar. De acordo com os representantes do Ministério Público, documentos mostram que o Brasil não foi mero observador dos acontecimentos e práticas durante o regime militar, mas um protagonista da Operação Condor - articulação repressiva dos regimes militares da América do Sul. AQUI.

14 de agosto de 2008

No Rio: blindado para bandidos?

A polícia do Rio de Janeiro investiga o aluguel de um carro blindado da Polícia Militar, para traficantes atacarem rivais. Caso seja confirmado o aluguel, significa que a Polícia no Rio estará difícil de ser confiável, indicando que deveria ser discutido leis que possibilitasse uma reformulação completa da segurança pública: demissão sumária de todos os policiais (militar e civil) da região metropolitana do Rio (independente de culpados e inocentes), substituindo-os por policiais do interior e realização imediata de novo concurso público. Assista o vídeo.

Caminhada em defesa da vida

A Arquidiocese de Maringá está organizando uma Caminhada em Defesa da Vida para o próximo dia 22 de agosto com início às 8h30 e saída em frente à Catedral, com base na Campanha da Fraternidade. Vários colégios católicos devem participar da Caminhada exaltando um tema, com cartazes, faixas, símbolos:
- Colégio Regina Mundi - A vida;
- Colégio Santo Inácio - Aborto;
- Colégio Marista – Meio Ambiente;
- Colégio Santa Cruz - Paz e Justiça;
- Colégio Carlos Demia – Família e;
- Colégio São Francisco Xavier – Drogas.

13 de agosto de 2008

O tempo fechou

Há pouco o tempo fechou em Maringá. Ainda bem que não veio um temporal. Em alguns pontos as luzes das ruas foram acesas.

MAREV é premiada

A Associação Maringá Apoiando Recuperação de Vida – (MAREV), entidade que trabalha com dependentes químicos, foi premiada como entidade vencedora da edição 2008, em 1º lugar, com o Prêmio GESTAÇÃO - 4ª edição - pelo compromisso da instituição com a diminuição do déficit social de dependentes químicos da sociedade. A iniciativa do prêmio é do Instituto de Responsabilidade Social de Maringá – (FUNDACIM) e participaram da avaliação as instituições: Instituto de Desenvolvimento Regional, Sincontábil (IDR); Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e Associação dos Profissionais de Propaganda (APP). Além da MAREV, outras entidades maringaenses que se destacaram com a melhor gestão e administração também foram premiadas.

12 de agosto de 2008

Silêncio sobre os assassinatos

A ex-coordenadora nacional do MNDH, Rosiana Queiroz, disse-se surpresa e triste com o silêncio do conselho e coordenação nacional do MNDH, assim como das entidades filiadas de todo Brasil em não se pronunciarem publicamente apoiando os ministros Tarso Genro (Justiça) e Paulo Vannuchi (Direitos Humanos) a continuarem a exigir que o direito à memória, à verdade e à justiça diante do que foi praticado pelos militares durante o regime militar seja publicizado e os torturadores culpados. Após posição dos ministros, os militares pressionaram o governo federal, mas as entidades de direitos humanos não se mobilizaram apoiando que as verdades viessem à tona resultando, de acordo com Queiroz que hoje após a reunião do Conselho Político do Governo, Lula ordenou o encerramento do debate, determinando a Genro e Vannuchi o silêncio sobre a questão. Segundo Queiroz, o calar-se significa retrocesso covarde para o país, destruindo o direito a memória, verdade e justiça.

Sem Terra protestam contra milícias armadas no Paraná

Em repúdio ao ataque de milícias armadas contra 90 famílias do acampamento 8 de Marco, antiga fazenda Videira, nos municípios de Terra Rica e Guairaçá, região Noroeste do Paraná, cerca de 600 trabalhadores do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) montam acampamento e realizam Ato Público, nesta terça-feira (12/8). Informações completas, AQUI.

11 de agosto de 2008

Entrevista com ladrão de carros

Um ladrão de carros dá uma entrevista desvendando como faz para roubar carros sem deixar vesstígios. Deixa claro que estão à frente das seguradoras e dos investigadores policiais. Que aula...

Sentença: capadura a macete

A sentença judicial ocorreu em 1833, mas doi até hoje em ler. Acompanhe a sentença judicial:
SENTENÇA JUDICIAL DE 1833
"Ipsis litteris, ipsis verbis" - Trata-se de lingua portuguesa arcarica - da época.
PROVÍNCIA DE SERGIPE
O adjunto de promotor público, representando contra o cabra Manoel Duda, porque no dia 11 do mês de Nossa Senhora Sant'Ana quando a mulher do Xico Bento ia para a fonte, já perto dela, o supracitado cabra que estava de em uma moita de mato, sahiu della de supetão e fez proposta a dita mulher, por quem queria para coisa que não se pode trazer a lume, e como ella se recuzasse, o dito cabra abrafolou-se dela, deitou-a no chão, deixando as encomendas della de fora e ao Deus dará. Elle não conseguiu matrimonio porque ella gritou e veio em amparo della Nocreto Correia e Norberto Barbosa, que prenderam o cujo em flagrante. Dizem as leises que duas testemunhas que assistam a qualquer naufrágio do sucesso faz prova.
CONSIDERO:
QUE o cabra Manoel Duda agrediu a mulher de Xico Bento para conxambrar com ela e fazer chumbregâncias, coisas que só marido della competia conxambrar, porque casados pelo regime da Santa Igreja Cathólica Romana;
QUE o cabra Manoel Duda é um suplicante deboxado que nunca soube respeitar as famílias de suas vizinhas, tanto que quiz também fazer conxambranas com a Quitéria e Clarinha, moças donzellas;
QUE Manoel Duda é um sujeito perigoso e que não tiver uma cousa que atenue a perigança dele, amanhan está metendo medo até nos homens.
CONDENO:
O cabra Manoel Duda, pelo malifício que fez à mulher do Xico Bento, a ser CAPADO, capadura que deverá ser feita a MACETE. A execução desta peça deverá ser feita na cadeia desta Villa.
Nomeio carrasco o carcereiro.
Cumpra-se e apregue-se editais nos lugares públicos.
Manoel Fernandes dos Santos
Juiz de Direito da Vila de Porto da Folha
Sergipe, 15 de Outubro de1833.
Fonte: Instituto Histórico de Alagoas

Testando a honestidade

Para testar o caráter de um novo empregado, o dono da empresa mandou colocar R$ 500,00 a mais no salário dele. Passam os dias, e o funcionário não relata nada.
No outro mês, o dono faz o inverso: manda tirar R$ 500,00.
No mesmo dia, o funcionário entra na sala pra falar com ele:
- Doutor, acho que houve um engano e me tiraram R$ 500,00 do meu salário.
- É??? Curioso que no mês passado eu coloquei R$ 500,00 a mais e você não falou nada…
- É que um erro eu tolero doutor, mas DOIS eu acho um absurdo !!!

Roubo de fios de energia

O resultado para quem rouba fios de energia elétrica nos bairros das cidades e nas redes que cortam a zona rural pode ser catastrófico para o roubante. A seguir três imagens recebidas por e-mail com fotos de um flagrante ocorrido no interior de São Paulo. Fico preocupado com os roubos que ocorrem em Maringá, podendo resultar em situação semelhante.

Melancia cadeira


Recebido por e-mail

Lei seca

10 de agosto de 2008

Dia do meu pai

Todos os dias são dias dos pais, mas hoje, em especial, é o dia do meu pai, Pedro Alves Canuto. Mesmo não estando presente em Umuarama, estive dias atrás e estarei em breve. A ele meus infinitos parabéns e que esteja em festa. PARABÉNS Pedro. Grande abraço.

9 de agosto de 2008

O termo de tratamento: Doutor

Pinçado de: Consultor Jurídico
TJ do Rio decide se juiz deve ser chamado de doutor
por Maria Fernanda Erdelyi

Está nas mãos do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro decidir se o juiz Antônio Marreiros da Silva Melo Neto deve ou não ser tratado por “doutor” pelos funcionários e moradores do edifício onde mora em Niterói, no Rio de Janeiro. Os autos estão com o condomínio, para apresentação de contestação.
Marreiros apelou da sentença do juiz Alexandre Eduardo Scisinio, da 9ª Vara Cível de Niterói. Scisinio entende que não compete ao Judiciário decidir sobre a relação de educação, etiqueta, cortesia ou coisas do gênero.
De acordo com o juiz Scisinio, “doutor” não é forma de tratamento, e sim título acadêmico utilizado apenas quando se apresenta tese a uma banca e esta a julga merecedora de um doutoramento. O título é dado apenas às pessoas que cumpriram tal exigência e, mesmo assim, no meio universitário.
Ele ressaltou, ainda, que o tratamento cerimonioso é reservado a círculos fechados da diplomacia, clero, governo, Judiciário e meio acadêmico, mas na relação social não há “ritual litúrgico” a ser obedecido.
O caso
A controvérsia sobre a forma de tratamento exigida pelo juiz começou no dia 26 de agosto de 2004. Como houve um vazamento no teto do apartamento, o juiz pediu ajuda de um empregado na portaria. O empregado se recusou a atendê-lo sem a permissão da síndica. Segundo o juiz, depois de uma discussão, o porteiro passou a tratá-lo pelo nome ou por “você” para desrespeitá-lo.
Segundo o juiz, o porteiro se dirigia a ele com “intimidade”, chamando-o de “você” e “cara”, enquanto chamava a síndica de “dona” Jeanette.
Leia a íntegra da sentença
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO COMARCA DE NITERÓI — NONA VARA CÍVEL
Processo n 2005.002.003424-4
S E N T E N Ç A
Cuidam-se os autos de ação de obrigação de fazer manejada por ANTONIO MARREIROS DA SILVA MELO NETO contra o CONDOMÍNIO DO EDIFÍCIO LUÍZA VILLAGE e JEANETTE GRANATO, alegando o autor fatos precedentes ocorridos no interior do prédio que o levaram a pedir que fosse tratado formalmente de “senhor”.
Disse o requerente que sofreu danos, e que esperava a procedência do pedido inicial para dar a ele autor e suas visitas o tratamento de “Doutor”, “senhor”, “Doutora”, “senhora”, sob pena de multa diária a ser fixada judicialmente, bem como requereu a condenação dos réus em dano moral não inferior a 100 salários mínimos.
Instruem a inicial os documentos de fls. 8/28.
O pedido de tutela antecipada foi indeferido às fls. 33. Interposto Agravo de Instrumento, foram prestadas as informações de fls.52.
Às fls. 57 requereu o autor que emanasse ordem judicial para que os réus se abstenham de fazer referência acerca do processo, sobrevindo a decisão de fls. 63 que acolheu tal pretensão.
O condomínio se manifestou às fls. 69/98, e ofertou cópia do recurso de agravo de instrumento às fls. 100, cujo acórdão encontra-se às fls.125.
Contestação do condomínio às fls. 146 e da segunda ré às fls. 247, ambos requerendo a improcedência do pedido inicial. Seguiu-se a réplica às fls. 275.
Por força de decisão proferida no incidente de exceção de incompetência, verificou-se a declinação de competência, com remessa dos autos da Comarca de São Gonçalo para esta Comarca de Niterói.
Em decorrência do despacho de fls. 303v, as partes ofertaram seus respectivos memoriais, no aguardo desta sentença.
É O RELATÓRIO.
DECIDO.
“O problema do fundamento de um direito apresenta-se diferentemente conforme se trate de buscar o fundamento de um direito que se tem ou de um direito que se gostaria de ter.” (Noberto Bobbio, in “A Era dos Direitos”, Editora Campus, pg. 15).
Trata-se o autor de Juiz digno, merecendo todo o respeito deste sentenciante e de todas as demais pessoas da sociedade, não se justificando tamanha publicidade que tomou este processo. Agiu o requerente como jurisdicionado, na crença de seu direito. Plausível sua conduta, na medida em que atribuiu ao Estado a solução do conflito. Não deseja o ilustre Juiz tola bajulice, nem esta ação pode ter conotação de incompreensível futilidade. O cerne do inconformismo é de cunho eminentemente subjetivo, e ninguém, a não ser o próprio autor, sente tal dor, e este sentenciante bem compreende o que tanto incomoda o probo Requerente.
Está claro que não quer, nem nunca quis o autor, impor medo de autoridade, ou que lhe dediquem cumprimento laudatório, posto que é homem de notada grandeza e virtude.
Entretanto, entendo que não lhe assiste razão jurídica na pretensão deduzida.
“Doutor” não é forma de tratamento, e sim título acadêmico utilizado apenas quando se apresenta tese a uma banca e esta a julga merecedora de um doutoramento. Emprega-se apenas às pessoas que tenham tal grau, e mesmo assim no meio universitário.
Constitui-se mera tradição referir-se a outras pessoas de “doutor”, sem o ser, e fora do meio acadêmico. Daí a expressão doutor honoris causa — para a honra —, que se trata de título conferido por uma universidade à guisa de homenagem a determinada pessoa, sem submetê-la a exame. Por outro lado, vale lembrar que “professor” e “mestre” são títulos exclusivos dos que se dedicam ao magistério, após concluído o curso de mestrado.
Embora a expressão “senhor” confira a desejada formalidade às comunicações — não é pronome —, e possa até o autor aspirar distanciamento em relação a qualquer pessoa, afastando intimidades, não existe regra legal que imponha obrigação ao empregado do condomínio a ele assim se referir.
O empregado que se refere ao autor por “você”, pode estar sendo cortês, posto que “você” não é pronome depreciativo. Isso é formalidade, decorrente do estilo de fala, sem quebra de hierarquia ou incidência de insubordinação.
Fala-se segundo sua classe social.
O brasileiro tem tendência na variedade coloquial relaxada, em especial a classe “semi-culta”, que sequer se importa com isso.
Na verdade “você” é variante — contração da alocução — do tratamento respeitoso “Vossa Mercê”.
A professora de linguística Eliana Pitombo Teixeira ensina que os textos literários que apresentam altas freqüências do pronome “você”, devem ser classificados como formais.
Em qualquer lugar desse país é usual as pessoas serem chamadas de “seu” ou “dona”, e isso é tratamento formal. Em recente pesquisa universitária, constatou-se que o simples uso do nome da pessoa substitui o senhor/ a senhora e você quando usados com o prenome, isso porque soa como pejorativo tratamento diferente.
Na edição promovida por Jorge Amado “Crônica de Viver Baiano Seiscentista”, nos poemas de Gregório de Matos, destacou o escritor que Miércio Táti anotara que “você” é tratamento cerimonioso. (Rio de Janeiro/São Paulo, Record, 1999).
Urge ressaltar que tratamento cerimonioso é reservado a círculos fechados da diplomacia, clero, governo, judiciário e meio acadêmico, como já se disse. A própria Presidência da República fez publicar Manual de Redação instituindo o protocolo interno entre os demais Poderes.
Mas na relação social não há ritual litúrgico a ser obedecido. Por isso que se diz que a alternância de “você” e “senhor” traduz-se numa questão sociolingüística, de difícil equação num país como o
Brasil de várias influências regionais.
Ao Judiciário não compete decidir sobre a relação de educação, etiqueta, cortesia ou coisas do gênero, a ser estabelecida entre o empregado do condomínio e o condômino, posto que isso é tema
interna corpore daquela própria comunidade.
Isto posto, por estar convicto de que inexiste direito a ser agasalhado, mesmo que lamentando o incômodo pessoal experimentado pelo ilustre autor, julgo improcedente o pedido inicial, condenando o postulante no pagamento de custas e honorários de 10% sobre o valor da causa. P.R.I.
Niterói, 2 de maio de 2005.
ALEXANDRE EDUARDO SCISINIO
Juiz de Direito
Revista Consultor Jurídico, 30 de agosto de 2005

Cultura

Saber não ocupa espaço, portanto, vale a pena ler....
Cultura ao alcance de todos. Vamos cuidar da nossa lingua portuguesa, com certeza. A armadilhas da língua - Você sabe o que é tautologia?
É o termo usado para definir um dos vícios de linguagem. Consiste na repetição de uma idéia, de maneira viciada, com palavras diferentes, mas com o mesmo sentido.
O exemplo clássico é o famoso 'subir para cima' ou o 'descer para baixo'. Mas há outros, como você pode ver na lista a seguir (as palavras em vermelho são desnecessárias):
- elo de ligação;
- acabamento final;
- certeza absoluta;
- quantia exata;
- nos dias 8, 9 e 10, inclusive;
- juntamente com;
- expressamente proibido;
- em duas metades iguais;
- sintomas indicativos;
- há anos atrás;
- vereador da cidade;
- outra alternativa;
- detalhes minuciosos;
- a razão é porque;
- anexo junto à carta;
- de sua livre escolha;
- superávit positivo;
- todos foram unânimes;
- conviver junto;
- fato real;
- encarar de frente;
- multidão de pessoas;
- amanhecer o dia;
- criação nova;
- retornar de novo;
- empréstimo temporário;
- surpresa inesperada;
- escolha opcional;
- planejar antecipadamente;
- abertura inaugural;
- continua a permanecer;
- a última versão definitiva;
- possivelmente poderá ocorrer;
- comparecer em pessoa;
- gritar bem alto;
- propriedade característica;
- demasiadamente excessivo;
- a seu critério pessoal;
- exceder em muito.
Note que todas essas repetições são dispensáveis. Por exemplo, 'surpresa inesperada'. Existe alguma surpresa esperada? É óbvio que não. Devemos evitar o uso das repetições desnecessárias. Fique atento às expressões que utiliza no seu dia-a-dia. Verifique se não está caindo nesta armadilha. Gostou?

Militares temendo o passado

Militares brasileiros parecem temer julgamentos sobre atos praticado durante o regime militar e reagem a idéias de Tarso Genro de que a Lei da Anistia deveria ser revista. Tarso defendeu juntamente com o ministro Paulo Vanucchi (Direitos Humanos), "punições a torturadores sob a interpretação que estes teriam praticado crimes comuns no período da ditadura militar, como estupros, homicídios e outros tipos de violência física e psicológica, incluindo a própria tortura". Veja matéria aqui.

8 de agosto de 2008

Origem dos estados brasileiros

Você sabia a origem do nome do Estado que nasceste e do Estado onde moras? Caso não saiba, descubra agora.

Nossa personalidade

Não me vejo dormindo, mas achei interessante a maneira de interpretar a personalidade de cada pessoa pela posição de dormir. Cada doido com sua maneira e interpretação. Muitos acreditam. Eu fico na minha. Nas dúvida, interpreta sua personalidade ao dormir, AQUI.

Fusos horários

Conheça os fusos horários dos diversos países do mundo, continente por continente, AQUI.

Dicas

Toda dica pode possibilitar economia. Neste sentido, sugiro ao leitor conhecer as dicas de sobrevivência e economia. Darei duas delas, como ponta é inicial:
* Procure fazer suas compras aos pouquinhos, pois a despensa cheia, muitas vezes, facilita com que os produtos saiam da validade. Além disso, fazer compras semanalmente, por exemplo, possibilita o consumo de alimentos mais fresquinhos.
* Aproveite, sempre que for possível, as cascas, os talos e as sementes dos vegetais. As folhas e os talos do brócolis dão, por exemplo, para serem aproveitados em sopas. A casca do ovo, por exemplo, rica em cálcio, pode ser misturada à farinha em bolos e pães -basta triturá-la no liquidificador. O vinho azedado, em vez de se dispensado, vai muito bem como vinagre nas saladas.
Outras tantas dicas, AQUI.

Seu tempo de vida

Quer saber quanto tempo você já viveu e quanto tempo falta para seu próximo aniversário? Saiba AQUI.

Datas comemorativas

Eis AQUI e AQUI, dezenas de datas comemorativas mês a mês. Vale conferir. Interessante para não ficar perdidos na história e nas informações.

Curiosidades

Somos curiosos por natureza. E, por saber disso, fui curioso e o leitor também queira ser. Querendo ser curioso, visite esta página com dezenas de curiosidades e dados importantes, AQUI.

Conhecimento da ciência e tecnologia

Toda informação sobre o avanço da ciência e tecnologia pode nos favorecer. Neste objetivo, indico uma página que pode nos ajudar com dados importantíssimos. Clicando em cada um dos números no final de cada página, você terá mais informações, cada uma melhor que a outra. visite-a.

Costumes e mitos

Temos costumes e mitos ano a ano repetidamente. Ano Novo, Natal e tantos outros, mas desconhecimentos a história do surgimento. Não continue desinformado, atualize-se, AQUI.

Celebração do casamento nas diferentes religiões

Você já acompanhou celebrações de casamento em diferentes religiões? Não? Pois acompanhe AQUI como elas são realizadas para que, ao participar de alguma delas, não seja surpreendido pelas inovações.

Calendários dos povos

Interessante conhecer a origem e o sentido do calendário de cada povo, apesar de nem conhecermos direito a origem e o sentido de nosso calendário, AQUI.

Respondendo as dúvidas

Temos dúvidas sobre infinitas coisas e situações. Na dúvida em deixar meu leitor em dúvida, optei por possibilitar que as dúvidas sejam explicadas, AQUI.

As frutas e a saúde

Toda informação e contribuição pode ser válida. Apesar de muitas pessoas não serem fãs de frutas, dizem que a importância para a saúde é indiscutível. Na dúvida, sugiro conhecer seus valores nutritivos e, quem sabe, incluí-las no cardápio diário, AQUI.

Lição do rato

Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote. Pensou logo no tipo de comida que haveria ali.
Ao descobrir que era uma ratoeira ficou aterrorizado. Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos:
- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa !!
A galinha disse:
- Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda.
O rato foi até o porco e disse:
- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira !
- Desculpe-me Sr. Rato, disse o porco, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser orar. Fique tranqüilo que o Sr. Será lembrado nas minhas orações.
O rato dirigiu-se à vaca. E ela lhe disse:
- O que? Uma ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não!
Então o rato voltou para casa abatido, para encarar a ratoeira. Naquela noite ouviu-se um barulho, como o da ratoeira pegando sua vítima.
A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego.
No escuro, ela não viu que a ratoeira havia pego a cauda de uma cobra venenosa. E a cobra picou a mulher... O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital. Ela voltou com febre.
Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha. O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal.
Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la.
Para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco.
A mulher não melhorou e acabou morrendo.
Muita gente veio para o funeral. O fazendeiro então sacrificou a vaca, para alimentar todo aquele povo.
Moral da estória:
Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se que quando há uma ratoeira na casa, toda fazenda corre risco.
O problema de um é problema de todos!
'Nós aprendemos a voar como os pássaros, a nadar como os peixes, mas ainda não aprendemos a conviver como irmãos'.

7 de agosto de 2008

O horror em Guantánamo

Após seis anos e meio, Sami El-Haj, jornalista sudanês é libertado da cadeia Al-Jazira, na Baía de Guantánamo e relata ao mundo os horrores sofridos. Disse ele que era espancado com golpes, era colocado em peças frias (abaixo de zero), sofria insultos raciais, comia por dia uma só vez e refeição fria. Era impedido de dormir, apanhava na cabeça, era suspenso pelas mãos. Assistiam filmes mostrando sessões de torturas e fotos de torturados mortos. Eram forçados a vestir roupas de mulheres, obrigavam marchar com asnos entre tantos outros horrores. Leia uma matéria completa sobre os horrores da Baía de Guantánamo.

Se eu fosse magistrado

Caso fosse magistrado eu tomaria decisão diferente da que os magistrados do Supremo Tribunal Federal (STF) tomaram ontem (06/08) de que quem não tem processo transitado e julgado não pode ser impedido de participar de concurso eletivo (Câmara, Prefeitura, Governo Estadual e Federal). Tomaria decisão diferente por que o processo eleitoral é um concurso público - mesmo que temporário - e é prática no Brasil a exigência de que todo cidadão sem bons antecedentes não pode se inscrever e participar de concursos públicos sem estar com a ficha limpa.
Não leio que os magistrados estariam julgando antecipadamente os candidatos, mas exigindo de todos que, tendo intenção de zelar pelos bens públicos como eleito, que procurassem não cometer qualquer tipo de erro durante a vida. Não estariam condenando os candidatos, mas forçando a todos a dar exemplo de boa conduta, servindo de exemplo para os futuros candidatos na próxima eleição. Seria limpar os maus políticos do executivo e legislativo, mesmo que um e outro candidato pagasse um preço um tanto alto nas eleições de 2008. Sendo voto vencido, que a discussão fosse retomada pela Associação dos Magistrados Brasileiros para as eleições de 2010.
Uma vez que o STF tomou tal decisão de liberar os candidatos com processos em andamento, deveria também impedir que todo cidadão não fosse impedido de participar de qualquer tipo de concurso público enquanto não estiver com ações transitadas e julgadas, a exemplo de roubo de banana. Não pode haver pesos e medidas diferentes para situações semelhantes. Continuando os impedimentos estarão os magistrados desfavorecendo o lado fraco da sociedade: o povo, em detrimento dos políticos que no Poder, usam e abusam do dinheiro público.
Diante da situação do STF, cabe aos eleitores não votar em candidatos que tenham processos de qualquer natureza em andamento na Justiça e, para tal, precisaríamos ter a lista de todos os candidatos com o histórico de cada um divulgado no sítio da Justiça Eleitoral. A relação dos candidatos já existe na página do Tribunal Superior Eleitoral (STF), mas não com o histórico de cada um, o que é fundamental para o processo democrático.

6 de agosto de 2008

O ato de ensinar

Disse Martin Lutero no início dos anos de 1500: "Quanto ao ensinar, é um trabalho tão cansativo que ninguém deveria ser obrigado a exercê-lo por mais de dez anos" (apud MANACORDA, 1999, p. 198). E é verdade. Se os deputados - que não produzem - podem se aposentar com dois mandatos: oito anos de parasitaria, Lutero tinha razão no questionamento, mesmo não imaginando que leis elaboradas pelos próprios deputados favoreceriam a si próprio, enquanto toda população trabalharia para sustentá-los, tendo ainda dispositivos legais e reais que dificultam interferir e alterar o objeto legal: a Constituição.

Resultado da enquete

Atualizado - A pergunta (enquete) realizada ontem (05/08) por este blog intitulada: "caso a eleição em Maringá fosse nesta terça-feira, quem venceria?" me leva a ler que a maioria dos leitores deste blog gostariam de mudanças radicais na política local, apesar de não sabermos o que de fato ocorrerá no dia oficial das eleições, em 05 de outubro. Vejamos o resultado da enquete relâmpago:
Ana Pagamunici............. 10 (31%);
Claudemir Romancini........ 1 (3%);
Dr. Batista..................... 1 (3%);
Ênio Verri.................... 11 (34%);
João Ivo....................... 6 (18%);
Rogério Mello................. 0 (0%);
Sílvio Barros................... 3 (9%);
Wilson Quinteiro............. 0 (0%)

5 de agosto de 2008

Multa eleitoral

A campanha eleitoral em Maringá começou. A Justiça Eleitoral deu os primeiros indícios de que manterá o controle daqueles que quizerem correr mais que a carroça, aplicando a primeira multa de campanha sobre um rádio e uma televisão.

combustível em queda

Completei o tanque no domingo e agora, vindo do mercado, vejo que o álcool já chega a R$ 1,18 e a gasolina a R$ 2,149 em alguns postos. É para deixar atordoado o motorista (meu caso) que abasteceu antes destes valores.

4 de agosto de 2008

O primeiro voto

O primeiro voto na enquete ao lado: "Caso a eleição em Maringá fosse nesta terça-feira, quem venceria?" veio de longe: Canadá.

Dias contados

No dia 26 de julho, um comunicado alertava de que o Diarim está com os dias contados. O que será que está acontecendo?

Demissão sumária de trabalhadores

Isso é que é democracia para o empresariado. Usina demite sumariamente aproximadamente 400 trabalhadores rurais cortadores de cana, em Andradina/SP, pelo motivo de rejeitarem a proposta de Acordo Coletivo. E olha que o piso salarial exigido não passava de R$ 540,00 quando as demissões ocorreram. Acompanhe o absurdo aqui.

Trimestralidade

No sábado, 02 de agosto, foi realizada assembléia dos servidores públicos de Maringá, no cine Teatro Plaza, para decidirem sobre a trimestralidade que tramita na justiça. Diz o blog do Sismmar que a proposta encaminhada pelo prefeito Sílvio Barros para pagamentos dos direitos à Ação foi "extremamente rebaixada". Os trabalhadores não aceitaram a proposta apresentada pela prefeitura e elegeram o lema "temos dignidade, pague nossa trimestralidade já" como parte da campanha que doravante tomará conta das ruas.
Gostaria que o Sindicato divulgasse a proposta encaminhada pelo prefeito.

Entrevista

Divulguei em meus anexos uma entrevista concedida a Ludmila Hayashi, em 2003, do jornal Matéria Prima, elaborado pelos estudantes de jornalismo do CESUMAR, sobre a experiência no Orçamento Participativo de Maringá e sobre os livros que havia lançado: "Orçamento Participativo" e "História social". Eis a íntegra.

3 de agosto de 2008

O encontro do substantivo

O texto abaixo foi sugerido por leitor do dicionário popular. Apesar do texto já ter sido publicado aproximadamente 11.200 vezes, é interessante pela criatividade de quem o produziu. Dizem que foi uma redação de uma acadêmica do curso de letras de uma Universidade brasileira. A leitura é desaconselhável para aquele que não é bom de interpretação de texto. Delicie-se na leitura, diversão e risadas:
"Era a terceira vez que aquele substantivo e aquele artigo se encontravam no elevador. Um substantivo masculino, com um aspecto plural, com alguns anos bem vividos pelas preposições da vida. E o artigo era bem definido, feminino, singular: era ainda novinha, mas com um maravilhoso predicado nominal.
Era ingênua, silábica, um pouco átona, até ao contrário dele: um sujeito oculto, com todos os vícios de linguagem, fanáticos por leituras e filmes ortográficos. O substantivo gostou dessa situação: os dois sozinhos, num lugar sem ninguém ver e ouvir. E sem perder essa oportunidade, começou a se insinuar, a perguntar, a conversar.
O artigo feminino deixou as reticências de lado, e permitiu esse pequeno índice.
De repente, o elevador pára, só com os dois lá dentro: ótimo, pensou o substantivo, mais um bom motivo para provocar alguns sinônimos. Pouco tempo depois, já estavam bem entre parênteses, quando o elevador recomeça a se movimentar: só que em vez de descer, sobe e pára justamente no andar do substantivo. Ele usou de toda a sua flexão verbal, e entrou com ela em seu aposto.
Ligou o fonema, e ficaram alguns instantes em silêncio, ouvindo uma fonética clássica, bem suave e gostosa. Prepararam uma sintaxe dupla para ele e um hiato com gelo para ela. Ficaram conversando, sentados num vocativo, quando ele começou outra vez a se insinuar.
Ela foi deixando, ele foi usando seu forte adjunto adverbial, e rapidamente chegaram a um imperativo, todos os vocábulos diziam que iriam terminar num transitivo direto.
Começaram a se aproximar, ela tremendo de vocabulário, e ele sentindo seu ditongo crescente: se abraçaram, numa pontuação tão minúscula, que nem um período simples passaria entre os dois. Estavam nessa ênclise quando ela confessou que ainda era vírgula; ele não perdeu o ritmo e sugeriu uma ou outra soletrada em seu apóstrofo. É claro que ela se deixou levar por essas palavras, estava totalmente oxítona às vontades dele, e foram para o comum de dois gêneros.
Ela totalmente voz passiva, ele voz ativa. Entre beijos, carícias, parônimos e substantivos, ele foi avançando cada vez mais: ficaram uns minutos nessa próclise, e ele, com todo o seu predicativo do objeto, ia tomando conta.
Estavam na posição de primeira e segunda pessoa do singular, ela era um perfeito agente da passiva, ele todo paroxítono, sentindo o pronome do seu grande travessão forçando aquele hífen ainda singular. Nisso a porta abriu repentinamente. Era o verbo auxiliar do edifício. Ele tinha percebido tudo, e entrou dando conjunções e adjetivos nos dois, que se encolheram gramaticalmente, cheios de preposições, locuções e exclamativas. Mas ao ver aquele corpo jovem, numa acentuação tônica, ou melhor, subtônica, o verbo auxiliar diminuiu seus advérbios e declarou o seu particípio na história.
Os dois se olharam, e viram que isso era melhor do que uma metáfora por todo o edifício. O verbo auxiliar se entusiasmou e mostrou o seu adjunto adnominal. Que loucura, minha gente. Aquilo não era nem comparativo: era um superlativo absoluto. Foi se aproximando dos dois, com aquela coisa maiúscula, com aquele predicativo do sujeito apontado para seus objetos. Foi chegando cada vez mais perto, comparando o ditongo do substantivo ao seu tritongo, propondo claramente uma mesóclise-a-trois.. Só que as condições eram estas: enquanto abusava de um ditongo nasal, penetraria ao gerúndio do substantivo, e culminaria com um complemento verbal no artigo feminino.
O substantivo, vendo que poderia se transformar num artigo indefinido depois dessa, pensando em seu infinitivo, resolveu colocar um ponto final na história: agarrou o verbo auxiliar pelo seu conectivo, jogou-o pela janela e voltou ao seu trema, cada vez mais fiel à língua portuguesa, com o artigo feminino colocado em conjunção coordenativa conclusiva".

2 de agosto de 2008

Resultado do vestiba da UEM

Conheça o resultado dos aprovados no Vestibular de Inverno da UEM. Veja também por aqui.

Dicionário

Atualizei hoje meu dicionário popular. Além das palavras abaixo, podem ser encontradas centenas de outras gírias, além das pessoas que colaboram enviando palavras que ainda não foram registradas. Confira as que passaram a fazer parte do dicionário:
Abraça = continua querendo, vai ficar na vontade.
Baratinho = objeto
Bem loko = massa, interessante, dá hora.
Bidet = chiclete.
Brega = da hora, interessante, massa.
Crica = chato.
Dá hora = massa, interessante.
Di’boa = tranqüilo, sossegado.
Fica na miúda = cala a boca, fica quieto, fica calado.
Gelô = ficou com medo, mijou para trás.
Interessado = está de olho, paquerando.
Já’qué = está de olho, interessado, paquerando.
Má-ó estranho = muito estranho.
Mijou para trás = gelou, recuou, desistiu.
Mó = muito, da hora.
Mó bom = legal, interassante.
Mó legal = muito bom, da hora, bom demais.
Padê = maconha, pó, droga...
Pió = sim, afirmação.
Reata = passador de cinto de calça.
Saiu no gás = correu, deu no pé.
São = som, barulho.
Soou = ficou com medo, recuou, mijou para trás.
Tá de olho = interessado, paquerando.
Tri legal = muito, muito legal.

Enquete

Atualizado - A interessante pergunta elaborada pelo Rigon sobre "quem ganhou o debate da Band" leva os votos a perderem o sentido, a confiança e deixarem de ser verdadeiros à medida em que centenas de pessoas ficam diante do computador votando em seu candidato preferido, a exemplo dos votos ao candidato Sílvio Barros, resultando na manipulação dos votos. Dois outros candidatos também se destacam nos votos: Ênio Verri e Wilson Quinteiro. Será que são votos confiáveis? Tenho minhas dúvidas. Ficaram para trás: João Ivo, Ana Pagamunici, Dr. Batista, Claudemir Romancini e Rogério Mello. Caso houvesse sinceridade nos votos, a diferença não seria gritante. O desrespeito com a manipulação dos votos pode indicar futuro desrespeito com o que é público. Honestidade cabe em todo lugar: campanha, pesquisa, discurso, resposta, escrita, enquetes...

Notícias sofre ataque

O blog Notícias da Província, comunica os constantes ataques sofridos. Acredita que o objetivo é descobrir sua identidade.

1 de agosto de 2008

Cautelosidade

Cautelosidade foi o ingrediente durante o debate ocorrido ontem a noite entre os candidatos a prefeito de Maringá, transmitido pela Rede Bandeirantes. Muito morno. Pouco excitante. Sem iniciativas e sem novidades. Os candidatos nos pareceram fugir de perguntas a candidatos em evidência na política, preferindo dirigi-las a candidatos desconhecidos.
Alguns candidatos nos pareceu despreparados para o debate, com medo de dialogar com os telespectadores, não olhando para a câmera. Não olhavam na câmera. Fugiu pela tangente. Os únicos candidatos mais enfáticos, deixando Sílvio Barros encurralado em assuntos da gestão, da gastança do dinheiro público, dos processos que responde na Justiça e da política municipal foram Ana Pagamunici ou Wilson Quintero. Mesmo assim, pelo fato de utilizarem um linguajar técnico ou jurídico, muitos dos que assistiram ao debate podem não ter compreendido na integridade o que queriam dizer.
Como foi o primeiro debate, é cedo para uma avaliação mais enfática. Não houve vencedores, mas houve quem não se saiu bem. Marcou também a pressa de alguns candidatos na formulação do pensamento resultando em palavras transmitidas pela metade: engoliram sílabas e palavras durante perguntas ou respostas. Neste sentido, João Ivo surpreendeu, evoluiu. Os candidatos precisam ficar atentos nos próximos debates.
Em relação ao plano de governo de cada candidato, alguns candidatos não pareciam ter plano e mesmo o plano do partido ou coligação não ficou claro para o telespectador. Dois candidatos sairam-se bem na apresentação do plano de governo: João Ivo e Wilson Quinteiro. Os demais precisariam clarear melhor as propostas para o próximo debate.