A questão é que boa parte da população pende para candidatos que as pesquisas indicam na frente ou em quem passa a imagem de ser melhor como eleito, apresentando-se melhor na mídia, prometendo mais “ações”, falando mais bonito ou que deposita mais panfletos e banners nas casas e datas vazias. São os eleitores indefinidos politicamente. Que tanto faz, como tanto fez. Que vota porque é obrigado e não pesa o valor e o peso do voto, nem mesmo procura saber e conhecer o candidato para o qual vota, menos ainda acompanhar os trabalhos que o candidato desenvolverá depois de eleito.
SÍTIO CRIADO EM 02/11/2006. eliasbrandao.unespar@gmail.com - Cel.: (44) 99813-1630
30 de setembro de 2008
Votos cativos e votos de emoção
A questão é que boa parte da população pende para candidatos que as pesquisas indicam na frente ou em quem passa a imagem de ser melhor como eleito, apresentando-se melhor na mídia, prometendo mais “ações”, falando mais bonito ou que deposita mais panfletos e banners nas casas e datas vazias. São os eleitores indefinidos politicamente. Que tanto faz, como tanto fez. Que vota porque é obrigado e não pesa o valor e o peso do voto, nem mesmo procura saber e conhecer o candidato para o qual vota, menos ainda acompanhar os trabalhos que o candidato desenvolverá depois de eleito.
29 de setembro de 2008
O analfabeto político
Ele não sabe o custo da vida,
O analfabeto político
Não sabe o imbecil que,
O menor abandonado,
Planeta JC
Carreatas
De Buarque de Holanda para os políticos de Maringá
27 de setembro de 2008
Ar de desconfiança
Últimos programas
Pesquisa define eleição?
A forma como a pesquisa do Ibope tem sido divulgada pela mídia (rádios e televisões) em qualquer cidade do país ajuda na definição dos votos dos indecisos? Pode definir uma eleição? Prejudica alguns candidatos?
25 de setembro de 2008
Professores politizados
Não basta que os professores tenham criatividades em sala de aula se não são questionadores, críticos, políticos, abertos ao que é diferente/novo e em discussão no mundo contemporâneo. Educador não pode ser alienado. Precisa acompanhar a evolução tecnológica para que não continue com dificuldades de acompanhar e ajudar os alunos, mas também questionar o que está posto, analisar, criticar, projetar...
Não basta exercer a profissão de professor e ser mero transmissor de conteúdos de livros didáticos ou para-didáticos. Todo professor precisa raciocinar, pensar e adquirir o hábito da leitura e da escrita. É necessário socializar e discutir o que sabem (ou não sabem) sem abandonar a evolução científica e tecnológica.
Os professores – em sua maioria – não podem continuar analfabetos político-sociais. Se o Estado ou as instituições de ensino públicas ou privadas não oferecem ou dão oportunidades aos seus educadores, que estes as busquem ou pressionem a conquista. É necessário que as questões e temáticas sociais e políticas façam parte da vida dos educadores e dos alunos: saúde, violência, meio ambiente, direito de ir e vir, papéis dos poderes, trabalho, gestão pública, entre outros, independente se a disciplina é matemática, história, física, geografia, química, sociologia, filosofia, português, educação física ou outra.
A inclusão das questões sociais é educativa e por isso são "Direitos Humanos" sem que o nome apareça. Esta é uma reflexão de parte do que apresentamos e discutimos na noite de ontem.
24 de setembro de 2008
Adesivagem de fim de tarde
23 de setembro de 2008
O Ibope nas ruas de Maringá
22 de setembro de 2008
Fim de semana
19 de setembro de 2008
Tadeu Veneri na UEM
Do outro lado do Oceano
Pensei que a informação abaixo que recebi por e-mail fosse de Maringá ou região. Ao ler, percebi que era do outro lado do Oceano:
Informação
Compro carros velhos, parados, avariados, acidentados, com selo, sem selo, com inspeção, sem inspeçao, com documentos, sem documentos para abater. Vou buscar até 50 Km de Lisboa
Não espere pela recolha da fiscalização municipal
Não vendo peças.
Cumprimentos
Lopes Araujo - Tlm: 96 402 81 40 Amadora
Email: sucata@clix.pt
18 de setembro de 2008
Sussurro popular
Fora do horário eleitoral gratuito - momento em que vemos todos os candidatos com seus tempos "desproporcionais" -, a sensação que temos na periferia de Maringá é que somente um candidato disputa a eleição à prefeitura. Os comentários que correm entre as pessoas são de que parece desespero de um dos candidatos ou sobra de muito dinheiro jogado na população em forma de panfletos e de pessoas distribuindo-os. Um senhor sussurrou com outra pessoa na porta do salão enquanto eu aparava os poucos cabelos que ainda tenho e, como achei interessante, socializo: Será que se ganhar as eleições pode querer aumentar o IPTU para saudar dívidas da campanha? Acho que o que se gasta com a campanha não seja recuperado com o salário que vai ganhar como prefeito em todo o mandato. Então, por que toda esta gastança?"
Panfletos recicláveis
17 de setembro de 2008
Tapa buracos

16 de setembro de 2008
De luto
Bazar beneficente
Na sexta-feira o atendimento ao público será das 8h30 às 11h e das 12h às 18h, e no sábado das 8h30 às 18h. A compra só poderá ser realizada com a apresentação do CPF.
A renda será revertida para manutenção dos projetos sociais da entidade, como a Biblioteca Digital Comunitária, que possui mais de 3 mil usuários cadastrados, oferecendo acesso gratuito a Internet e cursos de informática para a comunidade.
15 de setembro de 2008
É de se questionar
Não é sempre que acompanho os programas eleitorais dos candidatos à prefeitura ou à Câmara. Mas quando ouço, fico decepcionado com a impressão que passam de que o povo é otário e acredita em qualquer coisa que dizem. Tudo bem que a maioria da população seja simples e que alguns candidatos se aproveitam para prometer o que não se cumprirá, falando bonito, maquiando-se e produzindo as melhores imagens para enganar o povo e governar.
Promessas que não me parecem viáveis em curto prazo ou quando realizadas custarão caro aos cofres do município a médio e longo prazos:
- Construção de hospital em Iguatemi, distante 15 quilômetros de Maringá e cinco quilômetros do hospital de Mandaguaçu – é de se questionar;
- Recursos do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento). O BID é um banco de empréstimos e não de doação. Banco negocia, empresta e os juros não são baratos. Banco não é instituição de caridade. É agente financeiro e não tem coração. Dá a mão como empréstimo e depois pega a mão e o braço do emprestador. Empresta um milhão de reais para receber um milhão e quinhentos mil reais corrigidos em dólares, a ser devolvido em dezenas de anos, diluídos no carnê do IPTU de cada cidadão eleitor. Recordo-me oito anos atrás – governo Gianotto – quando o município ficou endividado, ou seja, no “SPC”, impossibilitando José Cláudio e João Ivo, gestores que sucederam Gianotto, a terem acesso a financiamentos e empréstimos federais e internacionais. Novos endividamentos podem levar a prefeitura de Maringá a novo “SPC”, impedindo futuros acessos a recursos públicos. Eu gosto de Maringá – cidade que escolhi com muito orgulho – e por isso não avalizo qualquer empréstimo apresentado por qualquer candidato que nos prejudique a curto, médio ou longo prazo – é de se questionar.
- Uso demasiado de imagens de autoridades de Brasília: Lula, ministro das Cidades e do Planejamento para eleger candidatos próprios, condicionando a “garantia de recursos”, como se a proximidade partidária ou amizade com as autoridades federais fossem pré-requisitos para recursos serem destinados ao município – é de se questionar...
13 de setembro de 2008
Promessas ou compromissos?
11 de setembro de 2008
Sismmar organiza debate entre os candidatos
O pau está torando-2
10 de setembro de 2008
Evento de Políticas Públicas da UEM
O objetivo do evento é aprofundar o conhecimento sobre a educação no e do campo. A programação conta com mostra uma de atividades culturais e uma aula monitorada na Cooperativa de Produção Agropecuária Vitória (Copavi), em Paranacity, no dia 20.
As inscrições serão recebidas até o dia 18, mediante a entrega de 2 kg de alimentos não perecíveis, no Laboratório de Apoio Pedagógico (LAP) da UEM, que fica no Bloco G-34, térreo, e também na Associação dos Docentes da UEM, local do evento. As inscrições para a aula monitorada na Copavi serão feitas até o dia 11, no valor de R$ 8,00.
Outras informações podem ser obtidas por meio do blogg Políticas707, no endereço http://politicas707.blogspot.com/2008/08/vi-jornada-de-polticas-pblicas_30.html ou com Silviane Del Conte Curi: (44) 9952-6683
O pau está torando
9 de setembro de 2008
Novo debate em Sarandi: agora com os vices
O ciclo de Debates Eleitorais com candidatos a prefeito e a vice-prefeito – informa a emissora –, deu inicio no último dia 27 de agosto, com o primeiro debate com candidatos a prefeito. Na ocasião todos os candidatos estiveram presentes, bem como seus correligionários que defronte à emissora fizeram manifestação pacífica.
Assim como no debate com os candidatos a prefeito, o debate com os candidatos à vice será organizado pela jornalista Lígia Leal. O debate do dia 13 contará com a presença dos quatro candidatos a vice. Segundo a jornalista, o debate terá a participação/fiscalização de representantes da OAB e da Arquidiocese de Maringá, ambos de Sarandí e como formuladores de questões, os jornalistas Ângelo Rigon e Verdelírio Barbosa.
6 de setembro de 2008
Impressão sobre os candidatos
Claudemir Romancini e Ana Pagamunici, estão na frente no item questionamentos sobre a cidade, o transporte coletivo, a administração pública... Estão sendo necessários alguns ajustes nas imagens/vídeos dos dois candidatos.
João Ivo começou a questionar, mas algumas indiretas produzidas nos últimos programas sobre apresentações do concorrente não me pareceram claras o suficiente para que a população entenda a quem está sendo dirigida. Falta dizer alguns nomes concretos: escola “x” ou “y”, empresa “a” ou “b”, a imagem “d” ou “m”...
O Batista ainda está na época do “bate e confirma”, prometendo muito e não questionando o que necessita fazer.
O Wilson Quinteiro foi para as ruas, a periferia e as laterais dos córregos e se esqueceu dos adversários políticos.
O Ênio Verri continua estático, sem vida, com um som desagradável e com imagens que não diz muito sobre Maringá. Fala dele e de seu número e não fala do Partido como nos “velhos” tempos. Falta criatividade e questionamentos sobre a cidade e a administração.
O Rogério Mello está diferente da campanha anterior: agora é o Rogério “paz e amor”. Vai fazer “isso aqui”, parceria “ali” e mudar “aquilo”.
Interessante é que a população não está levando em consideração os candidatos “fichas-sujas”. Está pegando o “falar bonito”, ter “apresentação de excelência”, ter “firmeza nas informações ou promessas”. E a população é que poderá pagar o preço do voto ao não votar bem. Mas estamos na democracia e o voto é livre. Ainda bem.
Calmaria
É incrível vermos a calmaria entre os candidatos. Com exceção de Claudemir e Ana, os demais não estão rebatendo o candidato em exercício no Poder e a população começa a incorporar as informações – a exemplo do aumento das passagens da TCCC - como verdadeiras e necessárias. Há um ditado que diz: “água mole em pedra dura, tanto bate até que fura”. É de se pensar. É evidente que todos os candidatos precisam tomar cuidado com o que apresentam ou falam para não serem penalizados pela Justiça Eleitoral sendo tirados do ar. Como se comportarão nestes últimos dias que faltam para as eleições?
Em defesa da TCCC
4 de setembro de 2008
Estado desrespeita deficientes em Conferência
3 de setembro de 2008
Dinheiro para marmita
Mais uma vez uma pessoa pede dinheiro apresentando “justificativas comoventes”. Foi na hora do almoço, no estacionamento do São Francisco, na Avenida Morangueira. É uma moça que disse ser de Santa Izabel do Ivaí, ter 20 anos, chamar-se Michelle e que saiu de casa porque o padrasto quis abusá-la. Queria dinheiro para comprar uma marmita. Bem vestida, nos chamou a atenção e fomos conversar da possibilidade de pagarmos o almoço ou um lanche e, saber o motivo de estar pedindo, vez não representar-se pedinte. Diante das informações colhidas, sugerimos que denunciasse o abuso na delegacia da mulher e ao conselho tutelar. Não demonstrou interesse, assim como não mais demonstrou interesse em comer, menos ainda em adentrar o mercado para lanchar. Questionada do por quê não entrar no mercado, respondeu que os vigias não permitem que ela adentre porque ela está ali há tempo. Ou seja, o estacionamento havia se tornado um ponto de abordagem aos clientes do mercado. Informamos que dinheiro não daríamos, mas o lanche ou almoço sim. Então a surpresa: recusou-se, pois queria o dinheiro. Resultado: nem dinheiro, nem lanche, nem marmita.
Jornada de Políticas Públicas da UEM
A área de Políticas Públicas e Gestão Educacional, do Departamento de Teoria e Prática da Educação (DTP), da Universidade Estadual de Maringá (UEM), juntamente com o Grupo de Estudos e Pesquisas em Políticas Públicas e Gestão Educacional (GEPPGE) – CNPq (2002) e o Projeto de Ensino: Políticas Públicas e Gestão no Brasil - Educação no e do Campo, realizarão nos dias 19 e 20 de setembro de 2008, a VI Jornadas de Políticas Públicas e Educação – Por uma Educação do Campo: Política e Gestão no Brasil.
O objetivo do evento que terá início no dia 19, às 19h00, no anfiteatro da ADUEM, é aprofundar o conhecimento sobre a educação no e do campo. No dia 20, haverá mostra de atividades culturais e aula monitorada em campo, na Cooperativa de Produção Agropecuária Vitória (COPAVI), em Paranacity/PR.
As inscrições serão recebidas mediante a 2 kg de alimentos não perecíveis até o dia 18 de setembro, no Laboratório de Apoio Pedagógico (LAP), da UEM - Bloco G-34, térreo.